Bom, agora vou fazer só uma reflexãozinha. Em Mateus 10.6-8: "Por onde forrem, preguem esta mensagem: O Reino de Deus está próximo. Curem os enfermos, ressucitem os mortos, purifiquem os leprosos, expulsem os demônios. Vocês receberam de graça, deêm tambêm de graça"
Quando levamos o Evangelho para pessoas, e há conversões, dizemos: "Levei fulano para Cristo".
Mas a Igreja não assumiu sua responsabilidade no que tange ao Ministério de Cura. Motivo? Medo de não ver a cura ocorrer. Assim, neste caso podemos culpar Deus ou o enfermo. Misericórdia Senhor!
Por esta passagem fica bem claro que é NOSSA responsabilidade curar os enfermos, tanto quanto pregar o evangelho. Mas lembremos, sempre, que a Glória pertence SOMENTE ao Senhor.
Vocês querem saber porque algumas pessoas não são curadas?
Mais uma daquelas perguntas para anotar no caderninho, e pedir para Deus na glória.
Mas temos esta responsabilidade. E quanto mais orarmos por cura, mais cura veremos.
Aqui no Congresso tem-se falado muito do Ministério de Heidi Baker, uma missionária que está em Moçambique (ministério associado ao Global Awakenig). Lá cegos são curados, e até mesmo os mortos tem ressucitado. O páis tem sido transformado, não havendo mais espaço nem para as mesquitas dos mulçumanos. Aleluia!
Posto, agora trecho de entrevista com Heidi Baker:
"Não foi difícil deixar a família, amigos e o conforto dos Estados Unidos e ir para um país miserável?
O chamado do missionário é algo muito particular, não é simplesmente amor ou vontade de ajudar. O chamado é como um dom, um ministério específico. Eu e meu marido temos esse chamado. Sair do nosso país de origem foi uma grande alegria. O Senhor colocou em nossos corações a vontade de irmos para o país mais pobre do mundo.
Em 17 anos de trabalho, seu ministério abriu apenas três igrejas na África. Depois, numa segunda etapa e num período muito menor - três anos e meio -, conseguiu plantar centenas de congregações. O que causou tamanha diferença?
Num Congresso Catch the Fire ("Segure o fogo"), em Toronto, Canadá, em 1996, recebi uma poderosa unção do Senhor. Fiquei sete dias caída no chão com o poder de Deus. Foi estranho, mais fantástico. O Senhor me disse: "Sozinha, você não pode fazer nada. Precisa ter comunhão com meu corpo". Antes dessa experiência, estava me sentindo cansada e desanimada, queria desistir. Não de Cristo, mas da obra missionária. Queria apenas voltar para meu país e ficar quietinha. Mas o Senhor me ensinoua descansar em seus braços, confiando tudo em suas mãos e abrindo mão de fazer as coisas do meu jeito. Passei a dividir responsabilidades com irmãos que o Senhor levantou para me ajudar. Mudamos nossa organização e deixando que Deus nos orientasse. A igreja, então, cresceu rápido.
O chamado do missionário é algo muito particular, não é simplesmente amor ou vontade de ajudar. O chamado é como um dom, um ministério específico. Eu e meu marido temos esse chamado. Sair do nosso país de origem foi uma grande alegria. O Senhor colocou em nossos corações a vontade de irmos para o país mais pobre do mundo.
Em 17 anos de trabalho, seu ministério abriu apenas três igrejas na África. Depois, numa segunda etapa e num período muito menor - três anos e meio -, conseguiu plantar centenas de congregações. O que causou tamanha diferença?
Num Congresso Catch the Fire ("Segure o fogo"), em Toronto, Canadá, em 1996, recebi uma poderosa unção do Senhor. Fiquei sete dias caída no chão com o poder de Deus. Foi estranho, mais fantástico. O Senhor me disse: "Sozinha, você não pode fazer nada. Precisa ter comunhão com meu corpo". Antes dessa experiência, estava me sentindo cansada e desanimada, queria desistir. Não de Cristo, mas da obra missionária. Queria apenas voltar para meu país e ficar quietinha. Mas o Senhor me ensinoua descansar em seus braços, confiando tudo em suas mãos e abrindo mão de fazer as coisas do meu jeito. Passei a dividir responsabilidades com irmãos que o Senhor levantou para me ajudar. Mudamos nossa organização e deixando que Deus nos orientasse. A igreja, então, cresceu rápido.
A partir daquela experiência com Deus, o que mudou no seu ministério?
O Senhor usou um pastor em profecia e disse: "Você verá mortos ressuscitando, cegos enxergando, milagres e curas". Quando retomamos nosso trabalho, cremos firmemente nessa palavra. E, de fato, Deus operou com poder. Seis pessoas, dadas como mortas, ressuscitaram, além de muitos milagres e, principalmente, curas. Tais fatos têm despertado a população não apenas de Moçambique, mas de outros países para buscar a Deus.
Então a senhora atribui o crescimento de seu trabalho a estes sinais?
É claro que os sinais foram fundamentais para o rápido crescimento da igreja, mas não mudaram nossa linha de ação. Nosso trabalho sempre foi dirigido para os órfãos, viúvas e pobres. Mas como nossas ações tem sido importantes para o país e repercutido muito, pessoas de todas as classes, inclusive as mais elevadas, são forçadas a olhar para nós sem preconceito. E muitos acabam aceitanto Jesus. Hoje, a oposição do governo já não existe. O próprio presidente da República, Joaquim Chissano, nos chamou para conversar e declarou seu apoio na mídia ao ministério Arco-Íris. Vários membros de nossas igrejas são do governo.
Além da assitência espiritual, que trabalhos sociais vocês desenvolvem?
Não acredito na divisão entre o trabalho espiritual e o social. Tudo é espiritual. Isso é bíblico. Como pregar a alguém que está morrendo de fome? Como uma criança de rua pode acreditar que Deus a ama, se você não mostrar esse amor, dando uma cama para ela dormir? Procuramos desenvolver um intenso trabalho social diário. Nas enchentes que assolaram o país nos últimos anos, temossido uma das principais organizações não-governamentais a amparar os necessitados. Além disso, temos o ministério com prostitutas, viciados e mendigos. Só de crianças, amparamos cerca de 100 mil.
Costuma-se dizer que o Brasil será o celeiro da obra missionária mundial. A senhora concorda?
Amém. Bem-vindos sejam os brasileiros. Creio que Deus tem um plano com o povo do Brasil, especialmente em Moçambique. E o brasileiro tem duas vantagens. A primeira é o fato de ser um povo aberto, receptivo, carinhoso. Não são frios e calculistas como muitos povos. A segunda é que já falam a língua do país, o que torna muito mais simples sua adaptação. Precisamos de pessoas, de missionários. Gente que trabalhe com louvor, ensino secular e religioso para jovens e adultos, pregação da Palavra, assistência médica e social, além de cuidar das crianças. O requisito é ter amor e interesse pela obra, além do chamado e abundância do Espírito na vida. Deus quer usar os brasileiros - basta dar lugar para o Senhor fazer sua vontade."
Também tem-se falado muito em como o Brasil será usado para alcaçar as nações. O ministério da Global Awakenig tem uma aliaça muito forte com essa nação, e uma visão de capacitação de jovens. Perguntam: "Quem irá alcançar esta geração?"
Que posssamos responder como Isaías: "Eis-me aqui. Envia-me a mim."
Fiquem na paz do Senhor.
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